Redação concurso soldado PM- Sp


Redação concurso soldado PM-SP



Assim como a matemática e a língua portuguesa, a redação muitas vezes é o divisor de águas em um concurso público, e costuma ser a pedra no sapato de muitos candidatos e inclusive é motivo de desistência de muitas pessoas,  se essas matérias estão fazendo com que você pense duas vezes em realizar o concurso leia este artigo até o final que vou lhe apresentar um método infalível para você se sentir mais seguro, confiante e conquistar a tão sonhada nomeação.


Entenda como funciona a prova dissertativa da PM SP "baseada em editais passados"


Itens do edital 2018:  DA PRESTAÇÃO DOS EXAMES DE CONHECIMENTOS (PROVA DISSERTATIVA – PARTE II)




1. A Prova Dissertativa (Parte II) será realizada no mesmo período da Prova Objetiva (Parte I), devendo o candidato administrar o tempo de realização das provas.

2. O candidato receberá o caderno pré-identificado e deverá conferir seu nome, número do documento, cargo almejado e assinar no local reservado.

3. A prova deverá ser feita com caneta esferográfica fabricada em material transparente, de tinta preta (preferencialmente) ou azul, com grafia legível, a fim de não prejudicar o seu desempenho quando da correção pela Banca Examinadora, não sendo permitida a interferência e a participação de outras pessoas, salvo o caso em que o candidato tenha solicitado condição especial para a realização das provas.

4. A prova deverá ser manuscrita e não poderá ser assinada, rubricada, ou conter em outro local que não o preestabelecido, qualquer palavra ou marca que a identifique, sob pena de ser anulada. 4.1. A detecção de qualquer marca apontada no espaço destinado à transcrição do texto acarretará a anulação da redação e a consequente exclusão do candidato do concurso.

5. Durante a Prova Dissertativa, não serão permitidas consultas, nem oferecidas folhas adicionais para rascunho. Ao final das provas, o candidato deverá entregar integralmente o caderno de redação ao fiscal da sala.

6. Após o término do prazo previsto para a duração das provas, não será concedido tempo adicional para o candidato continuar elaborando ou transcrevendo o texto para o caderno de redação.

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Julgamento da avaliação dissertativa (redação), conforme edital 2018.




Na avaliação da Prova Dissertativa (Parte II), serão considerados os critérios a seguir.

 4.1.1. Tema: considera-se se o texto do candidato atende ao tema proposto. A fuga completa ao tema proposto é motivo suficiente para que a redação não seja corrigida em qualquer outro de seus aspectos, recebendo nota 0 (zero);




 4.1.2. Estrutura (gênero/tipo de texto e coerência): consideram-se aqui, conjuntamente, os aspectos referentes ao gênero/tipo de texto proposto e à coerência das ideias. A fuga completa ao gênero/tipo de texto é motivo suficiente para que a redação não seja corrigida em qualquer outro de seus aspectos, recebendo nota 0 (zero). Avalia-se aqui como o candidato sustenta sua tese em termos argumentativos e como essa argumentação está organizada, considerando-se a macroestrutura do texto dissertativo (introdução, desenvolvimento e conclusão). No gênero/tipo de texto, avalia-se também o tipo de interlocução construída: por se tratar de uma dissertação, deve-se prezar pela objetividade, sendo assim, o uso de primeira pessoa do singular e de segunda pessoa (singular e plural) poderá ser penalizado. Será considerado aspecto negativo a referência direta à situação imediata de produção textual (ex.: como afirma o autor do primeiro texto/da coletânea/do texto I; como solicitado nesta prova/proposta de redação). Na coerência, será observada, além da pertinência dos argumentos mobilizados para a defesa do ponto de vista, a capacidade do candidato de encadear as ideias de forma lógica e coerente (progressão textual). Serão considerados aspectos negativos a presença de contradições entre as ideias, a falta de partes da macroestrutura dissertativa, a falta de desenvolvimento das ideias ou a presença de conclusões não decorrentes do que foi previamente exposto;




4.1.3. Expressão (coesão e modalidade): consideram-se neste item os aspectos referentes à coesão textual e ao domínio da norma-padrão da língua portuguesa. Na coesão, avalia-se a utilização dos recursos coesivos da língua (anáforas, catáforas, substituições, conjunções etc.) de modo a tornar a relação entre frases e períodos e entre os parágrafos do texto mais clara e precisa. Serão considerados aspectos negativos as quebras entre frases ou parágrafos e o emprego inadequado de recursos coesivos. Na modalidade, serão examinados os aspectos gramaticais como ortografia, morfologia, sintaxe e pontuação, bem como a escolha lexical (precisão vocabular) e o grau de formalidade/informalidade expressa em palavras e expressões.

5. Será atribuída nota zero à redação que:

5.1. Fugir ao tema e/ou gênero propostos;

5.2,5.3,5.4- Vide 19 Diário Oficial Poder Executivo, Seção I, Vol. 128 – Nº 45 – São Paulo, 10 de março de 2018, sábado, pág. 186 a 193.

 5.5. For escrita em outra língua que não a portuguesa;

5.6. Apresentar letra ilegível e/ou incompreensível;

 5.7. Apresentar o texto definitivo fora do espaço reservado para tal;

5.8. Apresentar 7 (sete) linhas ou menos (sem contar o título);

5.9. For composta integralmente por cópia de trechos da coletânea ou de quaisquer outras partes da prova.

5.10. Apresentar formas propositais de anulação como impropérios, trechos jocosos ou a recusa explícita em cumprir o tema proposto.

6. Observações importantes:

 6.1. Cada redação é avaliada por 2 (dois) examinadores independentes e, quando há discrepância na atribuição das notas, o texto é reavaliado por um terceiro examinador independente. Quando a discrepância permanece, a prova é avaliada pelos coordenadores da Banca Examinadora;

6.2. O espaço para rascunho no caderno de questões é de preenchimento facultativo e em hipótese alguma será considerado na correção da Prova Dissertativa pela Banca Examinadora;

6.3. A nota do critério que avalia o tema só será atribuída a partir do que estiver escrito no corpo do texto. Portanto, qualquer elemento relacionado ao tema que esteja presente apenas no título não será considerado;

6.4. Textos curtos, com apenas 15 (quinze) linhas ou menos, serão penalizados no critério que avalia a expressão;

6.5. As propostas de redação da Fundação Vunesp apresentam uma coletânea de textos motivadores que servem como ponto de partida para a reflexão sobre o tema que deverá ser abordado. Textos compostos apenas por cópias desses textos motivadores receberão zero e textos em que seja identificada a predominância de trechos de cópia em relação a trechos autorais terão a nota final diminuída.

7. A classificação preliminar dos candidatos aprovados, em ordem decrescente, será obtida por meio da somatória de pontos obtidos nos Exames de Conhecimentos (Partes I e II), sendo convocados para prosseguirem nas demais etapas do concurso público os 18.000 (dezoito mil) candidatos que obtiverem a melhor classificação.


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Dicas para se sair bem na redação:












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Temas cobrados: na prova de 2017 a banca propôs o seguinte:

REDAÇÃO

 Leia os textos.


Texto 1   Todos os meses, Patrícia Bittencourt realiza em sua casa, em Mairiporã (SP), um evento chamado Brunch* Cantareira. Inicialmente voltado a amigos, o empreendimento ganhou fama e adeptos – há 80 pessoas na fila de espera para as próximas edições. Mas a maior atenção que o local atraiu, no entanto, foi por outro motivo: a política de não permitir a entrada de menores de 14 anos. A proprietária diz que sua casa é um lugar perigoso para crianças, por ter escadas sem corrimão e parapeito sem proteção e afirma que não pretende reformar o local para fazer a adaptação. “Eu informo a todos que o local não é adequado para crianças”, diz a dona do estabelecimento, o que é confirmado pelos clientes que frequentam o lugar. E complementa que, por ser sua residência e conhecer “perigos” existentes ali, é ela “quem determina as regras e limitações e não os pais, pois, se algo acontece com alguma criança ao frequentar o local, é também sua responsabilidade”. Além disso, a proposta do brunch, segundo ela, é ser um ambiente tranquilo e descontraído para bate-papo. “Eu não tenho área de diversão, então as crianças ficam entediadas.” *Brunch: refeição matinal que serve, ao mesmo tempo, como café da manhã e almoço. (Tatiana Dias, “Como um brunch levantou um intenso debate sobre a aceitação de crianças em restaurantes”. https://www.nexojornal.com.br. 26.11.2016. Adaptado)


Texto 2   Limitar o acesso de crianças a locais como restaurantes e pousadas pode trazer sossego aos atuais frequentadores, mas também criar muita polêmica e afugentar potenciais novos clientes. Em outubro de 2016, o Brunch Cantareira virou alvo de críticas após vir à tona uma publicação feita em uma rede social 2 anos antes. O post informava que não era permitida no local a presença de crianças menores de 14 anos, por questões de segurança. Algumas pessoas acusaram o estabelecimento de preconceito e de excluir as crianças e, consequentemente, os pais. Mas de acordo com o Procon-SP, não há problema em restringir o acesso de crianças, desde que isso seja informado previamente e de forma clara. Já o advogado e professor de Direito Civil Gustavo Milaré Almeida explica que não há uma lei específica que proíba o estabelecimento de fazer isso e que, embora o Estatuto da Criança e do Adolescente determine que não deve haver discriminação, neste caso, opina ele, trata-se apenas de uma restrição. Esse tipo de restrição não é tão comum no Brasil, mas já é aceito em outros países, como EUA, Austrália e França, segundo Almeida. “No Brasil, por uma questão cultural, não há esse costume de não levar crianças e, por isso, a restrição é tão criticada.” (Thâmara Kaoru, “Restaurante pode proibir crianças? Entenda as regras para clientes e dono”. http://economia.uol.com.br. 10.11.2016. Adaptado)


Texto 3   Sobre a polêmica a respeito da proibição de crianças em restaurantes, Renata Bermudez, consultora de disciplina positiva na consultoria familiar Sosseguinho, destaca a incapacidade de muitas pessoas de terem “um pouco de empatia com uma criança”, o que se torna evidente toda vez que pais chegam em diferentes locais acompanhados de seus filhos pequenos e recebem olhares preocupados das pessoas presentes. O ideal, conforme ela, seria que as pessoas respeitassem as crianças como parte da sociedade e buscassem compreender que, para que elas aprendam a se comportar em determinados ambientes, elas precisam estar presentes neles. Para a criadora do site Maternidade Simples, Melina Pockrandt, proibir a presença de crianças em determinados locais não vai resolver a tensão entre as pessoas e ainda pode abrir espaço para outras restrições. “Uma criança autista, por exemplo, pode ter uma crise e fazer um escândalo em qualquer ambiente, inclusive em lugares para crianças”, diz. Outros frequentadores que se incomodassem com a criança teriam como justificar a restrição dela ao local. (Vivian Faria, “Crianças em restaurantes: mães comentam a polêmica sobre proibição”. http://www.gazetadopovo.com.br. 31.10.2016. Adaptado)



 Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação sobre o tema:

A proibição de crianças em restaurantes é uma medida discriminatória?




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Temas cobrados: na prova de 2015 a banca propôs o seguinte:


REDAÇÃO

 Texto 01   O que era para ser apenas uma tentativa de se divertir tornou-se uma tragédia na Índia. Adolescentes, que eram amigos, resolveram filmar eles próprios brincando de luta para divulgar o vídeo na internet. Mas um deles morreu após tomar uma série de golpes violentos na cabeça. (“Luta de brincadeira entre amigos termina em morte”. www.diarioonline.com.br/noticias/policia/noticia-330318- luta-de-brincadeira-entre-amigos-termina-em-morte.html,13.05.2015. Adaptado)

Texto 02   Entre crianças ou adolescentes, ocorrem agressões físicas que são consideradas, por eles, como brincadeiras. Estas se constituem em golpes que são desferidos com a intenção de simular situações de lutas. Há adultos que não consideram essas brincadeiras violentas. Geralmente, elas são vistas como simples “probleminhas”. Entretanto, essas práticas, muitas vezes, ocasionam desentendimentos, e o que parecia ser uma brincadeira entre amigos evolui para uma briga com agressão física. Os golpes tornam-se gratuitos, as agressões ficam cada vez mais incisivas. E o que antes era a simulação de uma luta entre colegas transforma-se em algo que pode ocasionar consequências mais graves. Por isso, os adultos devem impedir que esse tipo de brincadeira aconteça, a fim de evitar situações de violência que possam fugir ao controle. (Miriam Abramovay [coord.]. Cotidiano das escolas: entre violências. http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001452/145265por.pdf. Adaptado)

Texto 03   O roteirista de quadrinhos americano, Gerard Jones, acredita que brincadeiras de luta contribuem para a educação do corpo, combatendo ansiedades e medos. Em algumas circunstâncias, inspiradas em histórias de super-heróis ou em ambientes de guerra, as crianças representam universos imaginários por meio de movimentos, aprendendo a distinguir realidade e fantasia, pois sabem que não devem “machucar de verdade”. Segundo Jones, empurrar, puxar, chutar e bater assumem um sentido positivo nas brincadeiras e não devem, portanto, ser entendidos como atos de violência ou de agressão. (Farias, Wiggers e Viana. “O lúdico e a violência nas brincadeiras de luta: um estudo do ‘se-movimentar’ das crianças em uma escola pública de São Luís, Maranhão, Brasil”. www.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/2543/pdf_97. Adaptado)


Texto 04   As brincadeiras de luta são importantes para o desenvolvimento da personalidade, pois ajudam crianças e adolescentes a lidar com diversas emoções, como o medo ou a raiva. Ao experimentarem sensações por meio de uma interação prazerosa, aprendem a controlar tanto suas emoções quanto seus impulsos. Desde cedo, a criança sabe que é preciso brincar de lutar sem machucar o colega e, para isso, é necessário modular a força dos ataques, se não a brincadeira acaba. Esse tipo de aprendizado deve ser estimulado porque será muito útil para a formação de adultos conscientes de suas ações, capazes de interagir em sociedade de modo equilibrado e pacífico. (Andréia Schmidt. “Brincadeira de criança é coisa séria”. www.educacional.com.br/falecom/psicologa_artigo047.asp. Adaptado)

 Com base nas informações dos textos e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, de acordo com a norma- -padrão da língua portuguesa, sobre o tema:

 Brincadeiras de Luta Devem Ser Estimuladas ou Evitadas?




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Dúvidas vide edital na íntegra.  Edital concurso soldado pm 2019




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Quantas vezes você fez a prova e não passou? Por um simples detalhe você não passou.
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